INICIATIVA INFELIZ
Encontramos na natureza a lei do equilíbrio e harmonia. O senso de equilíbrio está impregnado na nossa condição humana, presente no nosso cotidiano. Nos afazeres de uma dona de casa quando procura arrumar a sala de sua casa, num trecho de uma paisagem que agrada, ao escolher uma combinação entre as peças da roupa, estamos constantemente aferindo valores a esse respeito.
O artista a tem como conhecimento, e a emprega como recurso para sua criação. Os paisagistas e arquitetos, utiliza-a ordenando o aglomerado de informação urbana, tornando-o mais harmonioso.
Equilíbrio e harmonia fazem parte do bem estar. E como lei natural nós a procuramos feitos mariposas em busca da luz.
Agindo de forma estrutural, ela é responsável em estabelecer relações específicas entre determinados elementos visando uma unidade, um corpo que permite senti-la em forma do belo.
Essa maneira de como se arranjam as coisas, a composição, o equilíbrio e harmonia são fundamentais para objetivar a unidade da obra. São conhecimentos que se encontram no especialista do assunto ao leigo, de modo que não se pode negar sua existência e importância, sua necessidade.
O sentir humano trás consigo esse senso, considerá-lo é uma atitude inteligente. É o que não se vê ante as agressões visuais que deparamos em nossa cidade ultimamente.
Conjuntos arquitetônicos que a população costumou referenciá-los como símbolo de beleza e harmonia se vêem destruídos por iniciativa individualista dos governantes, desconsiderando o conhecimento e sensibilidade da população do nosso município.
Irresponsalvemente, movido por interesses eleitoreiros, casuístas, a administração pública pinta nossos monumentos com a cor do partido do prefeito, agredindo nosso patrimônio, nossas referências construídas ao longo da nossa história. E quando tal desmando torna-se lei a situação é mais grave do que se imagina.
Cabe a um administrador, minimamente sensato, ter em sua equipe um arquiteto, paisagista e artistas que elaborem os projetos com responsabilidade. Esta forma de conduta administrativa precisa ser extirpada da política, a prefeitura de um município não é a extensão da casa do político que está no poder. Ele não pode fazer o que quer. O município não está a serviço dele e, sim, o administrador está a serviço da população, ele é um servidor e deve respeitar o conhecimento dos munícipes.
Sabemos que comportamentos autoritários são heranças de um passado coronelista e ditatorial e que não comungam com a democracia que o povo brasileiro está construindo. Esses políticos não somam, fiquemos atentos, o período eleitoral está aí.
O artista a tem como conhecimento, e a emprega como recurso para sua criação. Os paisagistas e arquitetos, utiliza-a ordenando o aglomerado de informação urbana, tornando-o mais harmonioso.
Equilíbrio e harmonia fazem parte do bem estar. E como lei natural nós a procuramos feitos mariposas em busca da luz.
Agindo de forma estrutural, ela é responsável em estabelecer relações específicas entre determinados elementos visando uma unidade, um corpo que permite senti-la em forma do belo.
Essa maneira de como se arranjam as coisas, a composição, o equilíbrio e harmonia são fundamentais para objetivar a unidade da obra. São conhecimentos que se encontram no especialista do assunto ao leigo, de modo que não se pode negar sua existência e importância, sua necessidade.
O sentir humano trás consigo esse senso, considerá-lo é uma atitude inteligente. É o que não se vê ante as agressões visuais que deparamos em nossa cidade ultimamente.
Conjuntos arquitetônicos que a população costumou referenciá-los como símbolo de beleza e harmonia se vêem destruídos por iniciativa individualista dos governantes, desconsiderando o conhecimento e sensibilidade da população do nosso município.
Irresponsalvemente, movido por interesses eleitoreiros, casuístas, a administração pública pinta nossos monumentos com a cor do partido do prefeito, agredindo nosso patrimônio, nossas referências construídas ao longo da nossa história. E quando tal desmando torna-se lei a situação é mais grave do que se imagina.
Cabe a um administrador, minimamente sensato, ter em sua equipe um arquiteto, paisagista e artistas que elaborem os projetos com responsabilidade. Esta forma de conduta administrativa precisa ser extirpada da política, a prefeitura de um município não é a extensão da casa do político que está no poder. Ele não pode fazer o que quer. O município não está a serviço dele e, sim, o administrador está a serviço da população, ele é um servidor e deve respeitar o conhecimento dos munícipes.
Sabemos que comportamentos autoritários são heranças de um passado coronelista e ditatorial e que não comungam com a democracia que o povo brasileiro está construindo. Esses políticos não somam, fiquemos atentos, o período eleitoral está aí.
Vamos gente acordem está na cara o que estão fazendo com a cidade, já não basta o que fazem com a saúde, educação ..., esta cidade é nossa não dos políticos.
ResponderExcluirÉ isso aí Paulo, mesmo em Angla dos Reis estas atento ao que se passa por aqui. A Humanidade é uma única comunidade. Um abraço fraterno.
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