sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

AVOAÇO NA PRAÇA 2

PINTURA EXECUTADA NO AVOAÇO NA PRAÇA PELO ARTISTA PLÁSTICO JOÃO ANTONIO.    
                                                                                                                          




























AVOAÇO NA PRAÇA  é uma proposta de ação da Associação Avoante de Cultura com apoio da Casa de Cultura de Currais Novos, visando a ocupação de espaços abertos para produção de cultura. De modo que o artista participe mais intensamente no meio social, interagindo com a comunidade, criando um ambiente para diálogo com sua realidade, considerando que a cidade é um organismo construído e compartilhado entre seus moradores, equipamento pelo qual nos expressamos e agimos. Uma extensão do ser comunidade que nos permite articulação para crescermos enquanto indivíduo e sociedade. Avoaço na Praça é também um ato de amor ante a aridez dos pensamentos provocados pela falta d'água, da sabedoria que ameaça nossa cidade ao degredo. Que a sensibilidade, o conhecimento e senso de beleza são recursos importantes para sermos menos insensatos com nosso meio. Nesse ato queremos celebrar a vida numa perspectiva prazerosa, o prazer festivo do viver que não comporta o descaso com a cidade.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Avoaço na Praça


O Avoaço na Praça reuniu artistas plásticos de Currais Novos e cidades vizinhas para desenvolverem ações culturais na Praça Tomaz Salustino. Para ver mais imagens do Avoaço visite nossa página no facebook: https://www.facebook.com/avoantedecultura/photos_stream.

 

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

AVOAÇO NA PRAÇA

O Avoaço na Praça acontecerá nesta quinta feira, 
24 de dezembro, 
na praça Tomaz Salustino.
 Prestigie!

 

domingo, 13 de dezembro de 2015

"O que os olhos não veem" e "De janelas e luas"


 O Espaço Avoante de Cultura foi palco para os espetáculos "O que os olhos não veem" e "De janelas e luas" no último sábado, 12 de dezembro.

O espetáculo O que os olhos não veem, utilizando-se da memória/devaneio da personagem central Joana, Transpassou vida e sonho revivendo a construção da sua identidade, assumindo a cegueira como temática norteadora, com vistas a experimentação sensorial sem o agenciamento da visão por parte da plateia. 


 
Em De Janelas e Luas vimos o resultado prático da pesquisa de mestrado “O Ator que Canta um Conto: a manipulação de parâmetros musicais na voz do ator”, concluída em 2012 na UFRN, sob a orientação da Profa. Dra. Vera Rocha (UFRN) e a coorientação do Prof. Dr. Eli-Eri Moura (UFPB). A atriz/pesquisadora Mayra Montenegro de Souza é movida pelo desejo de buscar uma expressão vocal em cena que se concretize como movimento vivo e transformador. Para isso, explora as potencialidades de sua voz, recheia as palavras de todas as possibilidades e atrativos que as transformem em ação, gesto vivo e intenção clara.
É um espetáculo simples. Não há um enorme cenário, nem grandes efeitos de luz. Em cena vê-se apenas uma atriz que, utilizando poucos adereços, transforma-se em três personagens, contando e cantando suas histórias. É um encontro no qual atriz e público podem se olhar bem de perto. Um encontro poético, lúdico, lírico, para pessoas de todas as idades.


quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Reunião sobre cultura

Em reunião na Casa de Cultura Popular de Currais Novos nesta quarta feira, 09 de dezembro, representantes de movimentos culturais em nossa cidade e o vereador Odon Jr. discutiram alguns pontos relacionados à cultura do nosso município.
Na pauta, uma conversa sobre o Carnaval de 2016 do Arrastão do Boi, parcerias para a realização de ações na Casa de Cultura e a realização de um Fórum Municipal de Cultura em 2016, com vistas à formulação de um Plano Municipal de Cultura para Currais Novos. A articulação desse fórum deve ser retomada após o carnaval. 


segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Coletivo Arrastão do Boi se reúne com o prefeito Vilton Cunha

O Coletivo "Arrastão do Boi" se reuniu com o prefeito Vilton Cunha na manhã desta segunda feira, 7 de dezembro. Na reunião, foi discutida a possibilidade de participação da Prefeitura Municipal como colaboradora do projeto Arrastão do Boi 2016. Em virtude das indefinições orçamentárias para o próximo ano, ficou acertada uma nova reunião para janeiro, quando a Prefeitura poderá apresentar um posicionamento definitivo quanto à sua contribuição junto ao carnaval 2016. 


sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Conselho de Cultura de Currais Novos volta a se reunir

O Conselho de Cultura de Currais Novos voltou a se reunir na manhã desta sexta feira, 4 de dezembro, no salão de eventos da Câmara Municipal. Na ocasião, foram encaminhados os trabalhos de leitura e análise do regimento interno do conselho, assim como discussão acerca do tombamento da Pedra do Navio (Cruzeiro), realizado por meio de decreto do poder executivo (decreto nº 4.406 de 23 novembro de 2015). 
O conselho deve voltar a se reunir na próxima sexta feira, a partir das 8h na Câmara Municipal, para finalizar a análise e aprovação de seu regimento interno. 

 

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Dia 12, tem dose dupla de teatro no Avoante: "O que os olhos não veem" e "De janelas e luas"

No próximo dia 12 de dezembro, o Espaço Avoante de Cultura será palco para dois espetáculos teatrais: "O que os olhos não veem" e "De janelas e luas". 

19:00 horas: "O que os olhos não veem" 

20:30 horas:  "De janelas e luas"

senhas: 5,00 reais (geral)



 
O que os olhos não veem (sinopse)
 
Joana (menina/mulher) transpassa vida e sonho revivendo a construção da sua identidade. O espetáculo, utilizando-se da memória/devaneio de Joana, assume a cegueira como temática norteadora, com vistas a experimentação sensorial sem o agenciamento da visão da plateia. Essa perspectiva do “teatro dos sentidos” procura interpretar a cena como um “lugar que não se vê” provocando outras formas de olhar que nos permitam, dialogicamente, enxergar o outro e a nós mesmos por intermédio da cena teatral orquestrada por todos os estímulos (im) possíveis criados.


De janelas e luas (sinopse)
 
Uma contadora de histórias de nome Maria (como símbolo de tantas mulheres) traz-nos uma história comum. Talvez a mais comum de todas as histórias de sempre e de tantos: Uma história de Amor. Amor, sonho, dor, desespero. Luz e sombra, o deserto e a reflexão, a possibilidade de renascimento.
Maria das Quimeras: juventude, sonho, devaneio, esperança, lua nova. Uma moradora das areias, de ventos e barcos, sem medos, sem dores, virgem de qualquer desamor.
Ismália: dor profunda, extremo desamor, solidão, angústia, medo; lua cheia, loucura, desatino.
Maria das Quimeras e Ismália; dois extremos, tendo como equilíbrio a voz de Maria. A atriz, que interpreta os três papéis, passeia entre agudos e graves, dinâmicas de intensidade, timbres e ritmos, transportando o público ao universo da história criada.