19:00 horas: "O que os olhos não veem"
20:30 horas: "De janelas e luas"
senhas: 5,00 reais (geral)
O que os olhos não veem (sinopse)
Joana
(menina/mulher) transpassa vida e sonho revivendo a construção da sua
identidade. O espetáculo, utilizando-se da memória/devaneio de Joana,
assume a cegueira como temática norteadora, com vistas a
experimentação sensorial sem o agenciamento da visão da plateia. Essa
perspectiva do “teatro dos sentidos” procura interpretar a cena como um “lugar
que não se vê” provocando outras formas de olhar que nos permitam,
dialogicamente, enxergar o outro e a nós mesmos por intermédio da cena teatral
orquestrada por todos os estímulos (im)
possíveis criados.
De janelas e luas (sinopse)
Uma
contadora de histórias de nome Maria (como símbolo de tantas mulheres) traz-nos
uma história comum. Talvez a mais comum de todas as histórias de sempre e de
tantos: Uma história de Amor. Amor, sonho, dor, desespero. Luz e sombra, o
deserto e a reflexão, a possibilidade de renascimento.
Maria
das Quimeras: juventude, sonho, devaneio, esperança, lua nova. Uma moradora das
areias, de ventos e barcos, sem medos, sem dores, virgem de qualquer desamor.
Ismália:
dor profunda, extremo desamor, solidão, angústia, medo; lua cheia, loucura,
desatino.
Maria
das Quimeras e Ismália; dois extremos, tendo como equilíbrio a voz de Maria. A
atriz, que interpreta os três papéis, passeia entre agudos e graves, dinâmicas
de intensidade, timbres e ritmos, transportando o público ao universo da
história criada.
O Espaço Avoante sempre nos proporcionando esse vinculo com a Cultura. O Teatro, em particular, nos remete à maravilhosa viagem ao nosso eu mais profundo.
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