BOI MEALHEIRO
A cultura não existe sem a capacidade de transformação, criadora. Apesar
de não ser considera tão importante pela nossa sociedade de consumo, as pessoas
que a valorizam no exercício da vida têm condições de oferecer respostas mais criativas à vida.
A oficina de trabalho muitas vezes se encontra no improviso, as manjedoura do dia a
dia. Exemplo disso é o que está acontecendo nas ruínas da casa de cultura de
Currais Novos. Num ambiente deteriorado consegue-se produzir o inusitado.
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| A atriz Cris Flores e o artistaplástico Paulo Herôncio. |
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Lá
está servindo de local para confecção dos "Bois Mealheiros", mealheiros
gigantes em forma de boi que serão expostos em pontos da cidade com o objetivo
de arrecadar doações financeiras para o “Arrastão do boi” que acontecerá nesse carnaval.
Artistas destemido transformam vasilhames usados, tonéis, em
graciosas obras de arte. Um trabalho coletivo em que as idéias são
compartilhadas e os potenciais de cada um valorizado. Macramê de fitas, colagens,
aerografias, reutilização de materiais diversos estão sendo empregados para compor as
peças, conseguir uma forma agradável e curiosa. O resultado tem surpreendido a
todos, esperamos, agora, a resposta da população, a colaboração financeira para cobrir os custos do Arrastão do Boi.
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| Artista plástico Manoel |
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| No primeiro plano o artista Plástico Francinaldo Moura a direita e Eidson Miguel. |
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| Um dos Bois Mealheiros |
A cultura não existe sem a capacidade de transformação, criadora. Apesar
de não ser considera tão importante pela nossa sociedade de consumo, as pessoas
que a valorizam no exercício da vida têm condições de oferecer respostas mais criativas à vida.
A oficina de trabalho muitas vezes se encontra no improviso, as manjedoura do dia a
dia. Exemplo disso é o que está acontecendo nas ruínas da casa de cultura de
Currais Novos. Num ambiente deteriorado consegue-se produzir o inusitado. 
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